A CONGREGAÇÃO CRISTÃ APOSTÓLICA NO BRASIL posiciona – se da seguinte maneira em relação a este tema:
1 – Somos contra separação de casais sob alegação de incompatibilidade de gênio ou futilidades, sob alegações vãs e de desrespeito mutuo entre casais;
2 – Não concordamos com novo casamento, quando houver separação para um novo enlace sem que fique constatado qualquer tipo de ato ou infração grave, como infidelidade conjugal (adultério);
3 – Para o Oficio Ministerial, não apresentamos homens ou mulheres que se tenham divorciado por entender que ao ocuparem respectivos cargos precisam servir de modelo e exemplo para os demais fiéis:
4 – Entendemos da parte de Deus, que divórcio só será aceito quando ficar comprovado e constatado, que houve infidelidade conjugal (adultério);
5 – A vitima de infidelidade conjugal, terá total liberdade dentro da Congregação, e após consumação do divórcio perante as Leis vigentes de nosso País, estará à parte vitimada livre para um novo enlace.
“PORTANTO O QUE DEUS AJUNTOU NÃO SEPARE O HOMEM.”
Temos visto inúmeras famílias serem destruídas, pelo modismo desenfreado do divórcio, podendo afirmar-se que muitas das vezes não há motivos aparente (pecado/prostituição) que justifique tal ato. Repudiamos esse movimento por entender que a família precisa ser preservada. Já visto que o casamento é uma união sagrada entre duas pessoas.
1 – Somos contra separação de casais sob alegação de incompatibilidade de gênio ou futilidades, sob alegações vãs e de desrespeito mutuo entre casais;
2 – Não concordamos com novo casamento, quando houver separação para um novo enlace sem que fique constatado qualquer tipo de ato ou infração grave, como infidelidade conjugal (adultério);
3 – Para o Oficio Ministerial, não apresentamos homens ou mulheres que se tenham divorciado por entender que ao ocuparem respectivos cargos precisam servir de modelo e exemplo para os demais fiéis:
4 – Entendemos da parte de Deus, que divórcio só será aceito quando ficar comprovado e constatado, que houve infidelidade conjugal (adultério);
5 – A vitima de infidelidade conjugal, terá total liberdade dentro da Congregação, e após consumação do divórcio perante as Leis vigentes de nosso País, estará à parte vitimada livre para um novo enlace.
“PORTANTO O QUE DEUS AJUNTOU NÃO SEPARE O HOMEM.”
Temos visto inúmeras famílias serem destruídas, pelo modismo desenfreado do divórcio, podendo afirmar-se que muitas das vezes não há motivos aparente (pecado/prostituição) que justifique tal ato. Repudiamos esse movimento por entender que a família precisa ser preservada. Já visto que o casamento é uma união sagrada entre duas pessoas.
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